Bebê pode usar repelente? Veja cuidados e quando usar
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Nunca é demais tomar todo o tipo de cuidado possível com a pele e com a saúde do bebê, não é mesmo?!
Os pequenos precisam de tempo para ter o sistema imunológico completamente formado. Isso significa que eles são alvos de irritações na pele e reações às picadas de inseto.
Dessa forma, é natural que os responsáveis se questionem sobre a grande pergunta: bebê pode usar repelente? Afinal de contas, trata-se de um produto com substâncias que entram em contato direto com a pele da criança.
Conte com o blog da Farmácia Indiana para tirar essa importante dúvida e entender as melhores maneiras de escolher um produto que ajude a repelir os insetos sem trazer risco algum para os pequenos.
Vamos lá?!
Afinal, bebê pode usar repelente?
O uso de repelentes em bebês pode variar conforme a idade do pequeno, olha só:
- Para bebês com até 2 meses, a indicação é que sejam utilizadas somente barreiras físicas — indo desde chapéus e roupas que cubram uma área maior do corpo, a telas de proteção nos carrinhos de bebê, moisés e afins.
- Já as crianças com 6 meses ou mais a indicação ainda é evitar, mas se for muito necessário, a sugestão é aplicar somente uma vez, preferencialmente quando a criança for exposta a insetos;
- Em crianças com mais de um ano, a aplicação do repelente pode ser duas vezes ao dia.
Gostaria de aprimorar ainda mais a saúde do seu bebê? Aproveite para conferir o nosso conteúdo sobre saúde bucal infantil!
Quais repelentes o bebê pode usar?
Existem versões de repelentes mais tradicionais que podem ser muito agressivos com a pele do bebê — como, por exemplo, as opções que usam o álcool como base para espantar os insetos.
É possível, entretanto, encontrar repelentes que o bebê pode usar, sejam eles com bases naturais ou com compostos farmacêuticos especialmente elaborados para a pele e para o organismo infantil.
Conheça melhor alguns dos componentes que podem agir como repelente para os pequenos sem riscos de reações indesejadas!
1. D.E.E.T.
O D.E.E.T. — ou N,N-dietil-meta-toluamida — é o composto químico comumente utilizado na composição de repelentes considerando sua alta eficácia. A substância apresenta odor neutro e poucos riscos de irritação mesmo das peles mais delicadas.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Solitária), entretanto, contrariando as demais agências reguladoras, libera seu uso em produtos repelentes infantis destinados ao público acima dos 2 anos, permitindo somente a aplicação em fórmulas de versões ainda mais leves do D.E.E.T.
2. Picardina/Icardina e IR 3535
As principais alternativas de compostos químicos base para repelente que o bebê pode usar são a Picardina/Icardina e o IR 3535.
Os compostos estão entre as principais opções para repelentes por conta de sua evaporação mais lenta e riscos ainda mais baixos de desenvolver irritações na pele ou caso entre em contato com os olhos. Ambos já podem estar presentes nas fórmulas destinadas a crianças que tenham 2 meses em diante.
3. Óleos naturais e velas aromáticas
Há também a possibilidade de contar com elementos naturais no objetivo de proteger as crianças contra mosquitos e insetos. Bebês podem usar repelentes que apresentem óleos naturais em sua base, bem como entrar em contato com componentes similares de maneira indireta, como no aroma liberado por velas específicas.
Vale uma atenção, entretanto, para contar com os óleos como complementos para os produtos à base de Picardina, IR 3535 e, posteriormente, D.E.E.T. já que, apesar de relativamente inofensivos, é possível que os pequenos tenham alergias específicas que não tenham se manifestado.
Portanto, recomenda-se que a aplicação seja feita por meio de protetores (abaixo dos 10%), em gotas diluídas em meio à água do banho. Ou até mesmo por meio da fumaça e do aroma de velas que utilizem óleo de citronela, copaíba, andiroba e demais alternativas como base.
4. Adesivos repelentes
Opções que vão ganhando cada vez mais espaço são os adesivos repelentes. Eles se tornam repelentes que o bebê pode usar feitos à base dos mais diferentes componentes (químicos ou naturais) por conta de não fazer contato direto com a pele.
O ideal, aliás, é utilizá-lo diretamente nas roupas da criança — em áreas que os pequenos não alcancem com mãos e pés — ou nas estruturas em que eles estiverem, como berços e carrinhos de passeio. Dessa forma, você conseguirá manter a criança protegida sem nenhum risco dela tirar o adesivo.
Agora você conhece todas as principais respostas para a tradicional dúvida referente ao uso do repelente em bebês, continue conferindo mais postagens do blog da Farmácia Indiana!
Por aqui, você encontra outras dicas e informações preciosas na hora de escolher as melhores opções para garantir a saúde de toda a sua família.
Você sabe como cuidar da sua pele no verão? Ainda não?! Então confira o post que o blog da Farmácia Indiana elaborou sobre o assunto!
Te vemos por lá.
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